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Como criar conteúdo com inteligência artificial: o que fazer e o que evitar

Tempo de leitura estimado: 7 minutos

Dica do Machado: pegue papel e caneta e coloque um fone de ouvido com aquela música boa. Boa leitura!

Conteúdo deste post:
Como criar conteúdo com inteligência artificial o que fazer e o que evitar

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A inteligência artificial pelo visto chegou para ficar. Sem dúvidas, os criadores de conteúdos podem se beneficiar muito dessas novas ferramentas.

Entretanto, o criador de conteúdo que utilizar a inteligência artificial deve estar atento a algumas coisas importantes, tais como:

  • A inteligência artificial é como uma ferramenta em sua bancada de trabalho: você ainda precisa aprender a utilizá-la (e precisa fazer o trabalho)
  • A inteligência artificial não deve produzir o conteúdo (você é que deve)
  • Se mal utilizada, a inteligência artificial pode estragar todo o seu trabalho

Por isso, esse conteúdo é para lhe mostrar como utilizar a inteligência artificial na criação de conteúdo do jeito certo, mostrando a você o que fazer e o que evitar.

Aliás, tudo o que eu vou lhe ensinar aqui é exatamente o que eu faço.

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Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

O papel do produtor de conteúdo

Estamos vivendo em uma era cada vez mais artificial, e as inteligências artificiais contribuem massivamente para isso. Entretanto, essa falta de originalidade não provém apenas das IAs.

É um problema do ser humano.

O ser humano está cada vez mais artificial, perdendo sua criatividade, perdendo sua autenticidade. Deixando de ser ele mesmo (deixando morrer sua verdadeira natureza).

Um dos meus objetivos de vida é esse: ajudar as pessoas a resgatarem sua verdadeira natureza.

Por isso eu criei O Mensageiro.

Posso criar conteúdos apenas falando sobre isso e, ainda assim, não seria o suficiente. Afinal de contas, toda a sua vida é modificada (para pior) se você não conhece a sua verdadeira natureza.

Da mesma forma, toda a sua vida passa a ser diferente (para melhor) quando você se conhece de verdade.

Portanto, eu diria que o papel do criador de conteúdo em primeiro lugar é ser ele mesmo. Ser autêntico. Ser original. É colocar para fora a sua verdadeira essência (natureza).

O modelo de negócios one person business (negócio de uma pessoa, ou negócio individual) nos apresenta exatamente esse apelo: para sermos originais, sermos verdadeiros, guiando outras pessoas do Ponto A para o Ponto B a partir das nossas próprias experiências.

A internet tornou-se um lugar onde qualquer pessoa pode escrever, criar um conteúdo, um blog, gravar um vídeo, etc. Isso é muito bom e abre um leque de oportunidades para as pessoas crescerem.

Entretanto, está sendo utilizado da forma errada.

Não é novidade para ninguém que a internet está cheia de informações falsas e conteúdos ruins.

Os “gurus do marketing” começaram a viralizar na internet com conteúdos superficiais que não servem para absolutamente nada.

A preocupação em servir e gerar valor na vida das outras pessoas ficou de lado – se é que um dia foi levada em consideração – e deu lugar à mera intenção de vender a todo custo.

Inclusive, alguns “especialistas” chegam a defender que o conteúdo de valor não vende. Esse é o efeito “abuso de posicionamento”.

Aprenderam a se posicionar “encontrando uma brecha” na mente das pessoas (Al Ries e Jack Trout ensinam isso em seu livro “Posicionamento”).

Acontece que encontrar uma brecha não significa mentir.

Dizer que conteúdo não vende é mentira, não é uma brecha.

Então, outro ponto crucial do papel do criador de conteúdo é: produzir conteúdos de valor que realmente ajudem outras pessoas a resolverem seus problemas e alcançarem seus objetivos.

O conteúdo precisa conduzir o leitor até um microresultado. O leitor precisa sair com um aprendizado. Com aquele “gostinho” de quero mais.

Imagine o trailer de um filme, por exemplo, ele é um conteúdo rico. Dá trabalho para criar um. E o trailer faz exatamente isso com a gente: deixa um gostinho de quero mais.

Dito isso, é assim que você pode agregar a inteligência artificial para (talvez) facilitar o seu trabalho:

Como utilizar a inteligência artificial na produção de conteúdo

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Se você utilizar o ChatGPT, Google Gemini, ou outra inteligência artificial parecida, sugiro que utilize-a como uma ferramenta de apoio à criação de conteúdo.

Por exemplo, essa ferramenta pode ser muito importante para ajudar você a organizar seu conteúdo, estruturando tópicos, sugerindo ideias, analisando palavras-chave, etc.

Outro ponto que a inteligência artificial é muito útil é quando você não está com muita criatividade para escrever. Nesse caso, você pode dizer para a IA algumas ideias do que você gostaria de produzir, que ela lhe ajudará com mais ideias.

Em resumo: a inteligência artificial vai lhe ajudar a ser organizado e criativo.

Contudo, o trabalho de criação é você que deve fazer. Você tem a criatividade, a IA apenas lhe ajuda a explorá-la.

Para criar esse conteúdo aqui eu utilizei o ChatGPT para fazer exatamente o que lhe ensinei anteriormente. Veja:

Baseado nos comandos que eu dei para a inteligência artificial, ela me sugeriu alguns tópicos e ideias para serem explorados nesse conteúdo aqui.

Porém, eu não copiei esses tópicos e simplesmente escrevi sobre eles. Eu li cada um deles, percebi o que fazia sentido para mim e incluí as ideias ao longo do meu conteúdo.

O que estou lhe dizendo é: você não precisa seguir exatamente o que a IA lhe sugere. Você não precisa escrever sobre cada tópico que a inteligência gerou.

O motivo é o mesmo que eu já falei anteriormente, o seu conteúdo corre o risco de não ser autêntico e original. É fácil de perceber quando um conteúdo é robótico.

Portanto, utilize a ferramenta apenas para lhe dar ideias e ajudar você a se inspirar. Não fique copiando tudo e colando em seu conteúdo.

Como dar instruções (prompts) para a inteligência artificial

Se você percebeu, quando eu solicito para que a inteligência artificial faça algo para mim, eu descrevo detalhadamente o que eu pretendo que ela faça, bem como o resultado que eu espero obter.

É interessante que sempre você busque “ensinar” a inteligência artificial. Pois, assim, você terá uma resposta da IA que melhor lhe represente.

Por exemplo, eu falo para a IA sobre os meus valores, as bandeiras que defendo, o que eu não gosto (os “inimigos” do meu negócio), etc. Ao fazer isso eu estou ensinando a inteligência artificial a pensar como eu penso.

Assim, as respostas ficarão cada vez mais de acordo com o que eu preciso. Além disso, essas respostas representam mais a minha pessoa, a minha natureza, do que se simplesmente eu pedisse para a IA fazer algo por mim sem ensiná-la antes.

A inteligência artificial é uma ferramenta de apoio, mas é uma ferramenta que pode estragar todo o seu trabalho, lembra?

Por isso, você precisa sempre ensiná-la a trabalhar para você.

Repare:

No bloco acima eu já me antecipei e disse para a inteligência artificial que eu não gosto de conteúdos gerados pela própria IA.

Eu já estou dizendo para a ferramenta que não é ela quem deve fazer o trabalho, mas sim o produtor de conteúdo.

Então, ao gerar as respostas que eu desejo, a inteligência artificial levará em consideração exatamente às instruções que eu dei para ela, que nesse caso, foi a minha forma de pensar.

Podemos resumir da seguinte forma: ensine a inteligência artificial a pensar como você pensa.

Veja como dá certo, abaixo está uma parte da resposta que o ChatGPT gerou para mim:

Percebeu? A inteligência artificial entendeu que eu acredito no trabalho do produtor de conteúdo para manter a originalidade e sua criatividade.

A própria IA afirmou que é uma limitação das IAs a questão da originalidade e criatividade.

Como a própria ferramenta me respondeu, seus benefícios são eficiência e produtividade.

Faço das palavras do ChatGPT as minhas palavras: utilize a IA para lhe ajudar a ser mais eficiente e produtivo, além de lhe ajudar a ter ideias. O resto é com você.

O diferencial nessa era artificial em que estamos vivendo é você ser o mais humano possível.

Portanto, seja você mesmo. Seja quem você verdadeiramente é. Coloque para fora, nos seus conteúdos, a sua verdadeira natureza.

Como criar um conteúdo de valor

É assim que eu faço para criar conteúdos de valor, que realmente ajudam outras pessoas:

  1. Eu resolvo problemas em minha vida (utilizar as inteligências artificiais do jeito certo, por exemplo, um dia foi um problema para mim)
  2. Eu ensino a solução para outras pessoas através de meus conteúdos (resolvendo problemas na vida delas também)
  3. Eu transformo um conteúdo longo (como esse aqui) em conteúdos pequenos para as redes sociais
  4. Eu invisto em tráfego pago para que mais pessoas vejam os meus conteúdos
  5. Eu deixo minhas soluções (produtos e serviços) disponíveis para as pessoas comprarem quando quiserem

Quanto mais valor eu gerar para as pessoas, mais elas confiarão em mim e maiores as chances delas comprarem minhas soluções.

O conteúdo de valor conduz o leitor a entrar na sua esteira de produtos, passando a ser agora um cliente seu.

É simples assim e você não deveria ignorar isso apenas porque é simples.

Se quiser aprender mais sobre esteira de produtos e como transformar seu conhecimento em produtos digitais lucrativos, conheça O Mensageiro clicando aqui.

Eu sei que vivemos em uma época onde os “especialistas” na internet parecem sempre ter um segredo diferente para as coisas.

Mas a real é que não existem segredos, você precisa fazer o simples bem feito. Ponto final.

Eu não disse que fazer o simples é fácil, eu disse que é simples.

Vai dar trabalho, mas se você quiser complicar, vai dar trabalho em dobro e pouquíssimos resultados.

Nesse conteúdo aqui eu te mostro porque eu não investiria tantos esforços em redes sociais como o Instagram, no início, mas ao invés disso eu investiria em um blog.

Eu espero que você tenha gostado desse artigo e ele tenha sido útil para você. Deixe o seu comentário abaixo, sua opinião é importante e vai me ajudar a entender se estou indo no caminho certo.

Forte abraço,

Gustavo

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